Não é de hoje que sabemos que o estilo de vida ativo demonstra expressiva associação com menor possibilidade de morte e melhor qualidade de vida. Isso vem sendo demonstrado em diversos estudos epidemiológicos. Segundo a Sociedade Brasileira de Medicina do Esporte, o incremento da atividade física de uma população contribui decisivamente para a saúde pública. Diversos estudos comprovaram que indivíduos que praticam atividade física regularmente tendem a apresentar menor incidência da maioria das doenças crônico-degenerativas.
As principais condições clínicas combatidas pela prática regular de exercícios físicos são:
- Doença aterosclerótica coronariana
- Hipertensão arterial sistêmica
- Acidente Vascular Cerebral
- Doença vascular periférica
- Obesidade
- Diabetes
- Osteoporose e osteoartrose
- Câncer de cólon, mama, próstata e pulmão
- Ansiedade e depressão
Vale ressaltar, que a atividade física para ser benéfica e não proporcionar grandes riscos para a saúde, deve ser acompanhada e prescrita por um profissional da área. É fundamental também, que seja feita, antes do início das atividades, uma avaliação criteriosa, é preciso passar por uma consulta médica para saber se a pessoa está apta a praticar exercícios físicos, e se não há nenhum tipo de restrição.
Depois, é importante que o profissional de educação física que vai prescrever seu treinamento, faça uma avaliação física minuciosa, e assim montar um treino específico, customizado para você.
De forma geral, um programa regular de exercícios físicos deve incluir pelo menos 3 componentes fundamentais:
- Aeróbico (esteira, bicicleta, dança, natação...)
- Sobrecarga muscular (musculação)
- Flexibilidade (alongamento)
Ao contrário do que algumas pessoas pensam, os exercícios de sobrecarga muscular e flexibilidade são mais importantes ainda, a partir dos 40 anos, ajudando na prevenção de doenças e mantendo ossos e articulações mais saudáveis.
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