A musculatura abdominal, durante a gravidez, se distende para acomodar o bebê, o que pode ocasionar seu enfraquecimento.
Os músculos do assoalho pélvico, por sua vez, também sofrem grande pressão e tendem a se alongar e movimentar pra baixo, prejudicando sua contração. Dessa forma, há um enfraquecimento dessa musculatura, o que acaba por prejudicar o controle da urina, sendo difícil de evitar escapes da mesma ao tossir, espirrar e dar risada.
Os músculos do assoalho pélvico, por sua vez, também sofrem grande pressão e tendem a se alongar e movimentar pra baixo, prejudicando sua contração. Dessa forma, há um enfraquecimento dessa musculatura, o que acaba por prejudicar o controle da urina, sendo difícil de evitar escapes da mesma ao tossir, espirrar e dar risada.
Uma boa maneira de evitar esse desconforto é a prática do PILATES, principalmente, antes do início da gravidez.
O PILATES possui como princípios básicos
- CONCENTRAÇÃO
- CONTROLE
- CENTRALIZAÇÃO
- PRECISÃO
- RESPIRAÇÃO
Esses aspectos são responsáveis pela harmonização do organismo durante a prática.
Força, tonificação e alongamento são trabalhados de dentro para fora do corpo, tornando-o forte, elegante e saudável.
Quando pensamos na GESTANTE, voltamos o foco do PILATES para o fortalecimento da musculatura estabilizadora da coluna, abdômen e assoalho pélvico, os quais colaboram com o trabalho de parto.
Além disso, ele ajuda a prevenir e aliviar as dores nas costas, melhorando a postura, afetada em decorrência do crescimento da barriga.
Mesmo para quem não praticava antes de engravidar, desde que liberado pelo médico, pode iniciar o PILATES a partir do 3º mês de gestação.